segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

GELÉIA DE MANGA VERDE - ORGÂNICA

Geléia de manga verde

 Ingredientes:
3 mangas bem verdes
200 gramas de açúcar
água para cobrir as mangas

 Descasque as mangas descartando o caroço e a casca

 Corte a polpa em pedaços de qualquer tamanho e coloque numa panela
 Cubra com água e leve ao fogo alto. Quando ferver, deixe em fogo baixo.
 Cozinhe até ficar macio, não leva 10 minutos.
 Depois de cozido, bata no liquidificador as lascas de manga verde cozida com a água do cozimento ou use um mix e bata na panela mesmo.

 Com uma peneira, coe o creme batido para tirar os fiapos do creme de manga.

 A parte, pegue o açúcar com um pouco de água e ferva bem até o açúcar sumir. Aqui usei o açúcar cristal.

 Depois de bem fervido, junte a massa peneirada.  Deixe apurar mais alguns minutos.
 Depois é só colocar nas vasilhas e levar a geladeira.






sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Morrendo Por Não Saber - Terapia do Dr. Max Gerson com alimentos orgânicos

O que acontece quando você compra produtos orgânicos


O que acontece quando você compra produtos orgânicos

1)Sua comida é mais gostosa
Esta é a simples razão pela qual muitos dos famosos chefs  procuram produtos orgânicos.

2) As substâncias químicas ficam fora de seu prato
" Produzido organicamente" significa produzido sem pesticidas, herbicidas ou fungicidas tóxicos ou fertilizantes artificiais que danificam o solo. Um relatório da Academia Americana de Ciências, de 1987, calculou em 1 milhão e 400 mil os novos casos de câncer provocados por pesticidas.
3)Você protege as futuras gerações
Um relatório recente do Environmental Group (Grupo de Trabalho Ambiental) diz: " Quando uma criança completa um ano de idade, já recebeu a dose máxima aceitável para uma vida inteira de oito pesticidas que provocam câncer". As crianças são as mais vulneráveis.

4)Você protege a qualidade da água
Somos compostos por 2/3 de água.Pesticidas infiltram nos lençóis freáticos e córregos de água. A Agência de Proteção Ambinetal Americana calcula que os pesticidas, alguns deles causadores de câncer, já poluem metade da água potável dos EUA.
5)Você refaz bons solos 
Revertemos a perda anual de bilhões de toneladas de terra boa. Na América do Norte, agricultores orgânicos usam compostos e cobertura verde para tornar o solo vivo e saudável novamente. Isso traz de volta o sabor do alimento.

6) Você gasta menos, com melhor nutrição
Um estudo preliminar dos " Doctor´s Data" (Dados Médicos) de Chicago indica que frutas e hortaliças orgânicas contém 2,5 vezes mais minerais que o alimento produzido artificialmente.
7)Você paga o verdadeiro custo da comida
O alimento orgânico é, na realidade, a forma mais barata de comida. Um alface convencional parece custar 50 centavos, mas não se esqueça os custos ambientais e médicos. O escritor Gary Null diz: " Se você somar o real custo ambiental e social de um pé de alface, ele pode vir a custar de 2 a 3 dólares.
8) Você ajuda o pequeno agricultor
O trabalhador rural precisa ser preservado, não o alimento. Comprar o produto orgânico ajuda a acabar com o envenenamento por pesticidas de cerca de um milhão de agricultores por ano, no mundo inteiro, e ajuda a manter as pequenas propriedades.

9) Você ajuda a restaurar a biodiversidade
Fazendas orgânicas criam ecossistemas fortes equilibrados e culturas mistas, em vez de monoculturas, que são mais sensíveis a pragas. Apesar do uso de pesticidas ter aumentado, as perdas por causa de insetos estão cada vez maiores.
10) Você reduz o aquecimento global e economiza energia
O solo tratado com substâncias químicas libera uma quantidade enorme de gás carbônico, gás metano e óxido nitroso, segundo Lovins, do Instituto das Montanhas Rochosas. A agricultura e administração florestal sustentáveis podem eliminar 25% do aquecimento global. Atualmente, mais energia é consumida para produzir fertilizantes artificiais do que para plantar e colher todas as safras.


Colaboração de Moyses Veiga - http://www.vidasustentavel.bio.br



PRODUÇÃO DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS


A importância de um enfoque geral na produção de alimentos mais saudáveis.
A visão da totalidade, um dos princípios da Agroecologia, considera a produção agrícola como uma totalidade maior e mais complexa do que a simples soma das partes (adubação, controle de insetos e doenças, gestão dos resíduos, entre outros. Fazendo um paralelo com o corpo humano, assim como um médico ao examinar um paciente não deveria enxergar apenas um estômago ou um coração, mas considerar a interação desses órgãos com todo o organismo e o aspecto emocional do paciente, o mesmo deveria ocorrer na produção agrícola. Isto significa planejar a produção de forma integrada, considerando a propriedade como um "organismo vivo", dinâmico e repleto de interações entre cada parte que não pode ser descolada do todo. Ao invés de olhar peça a peça do grande "quebra-cabeça" de se produzir alimentos mais saudáveis, o enfoque amplo monta e busca lidar com todo o conjunto de fatores (ecológicos, culturais, econômicos, políticos, sociais) que compõem o sistema de produção agroecológico.

De que forma isso é possível? Respeitando os ritmos vitais dos organismos vivos da propriedade: microorganismos do solo, plantas cultivadas e nativas, animais e seres humanos, o enfoque geral considera a interdependência de todos esses elementos, buscando descobrir e tratar as causas de todos os fenômenos (ocorrência de insetos e doenças, competição com ervas nativas entre outros), que se manifestam durante a produção de alimentos e procurando manejá-los de forma conjunta.
No que diz respeito à nutrição, adotar um enfoque global (abrangente) implica em medir a influência do alimento sobre o próprio organismo que o consome, estudando os efeitos produzidos sobre a sua saúde, longevidade, fecundidade e resistência, entre outros fatores, sendo o melhor critério conhecido para avaliar a qualidade biológica dos nutrientes ingeridos.

Uma alimentação saudável, portanto, não se limita a "encher" o estômago humano. Além de responder às suas necessidades nutricionais, deve potencializar todas as suas funções biológicas vitais, auxiliando na renovação celular e demais processos metabólicos, promovendo um bem-estar nos planos físico, mental e até espiritual. Afinal, quem pode se dar ao luxo de buscar a DEUS se estiver repleto de gastrites, prisão de ventre, hipertensão, diabetes e tantos outros males "terrenos" originados em maus hábitos alimentares? Ou seja, não basta apenas cultivarmos o propósito de "não morrermos pela boca", podemos também obter qualidade de vida através do que ingerimos nas refeições e lanches.
Para tanto, é necessário pensar um alimento qualquer (frutos, folhas, grãos, tubérculos, raízes) a partir da planta que o origina. O raciocínio é simples (e até óbvio): uma planta sadia e nutrida de forma equilibrada originará um alimento também sadio e equilibrado. Mas, o que é exatamente uma planta sadia? É uma planta que possua os elementos nutritivos necessários para formar uma quantidade máxima de substâncias que a caracterizam, de forma equilibrada. Isso significa, que a planta absorve os nutrientes presentes no solo de forma gradual e de acordo com suas necessidades: nem mais nem menos.
Na agricultura convencional, com a aplicação de adubos altamente solúveis, as plantas recebem altas doses de nitrogênio, fósforo e potássio que se acumulam na seiva promovendo um desequilíbrio entre as concentrações desses e de outros elementos (como o magnésio, o molibidênio, o cobre e outros microelementos). Neste contexto, as plantas crescem, ou melhor, "incham" defeituosamente porque existe um desequilíbrio entre os componentes celulares. Assim, os tecidos se desenvolvem fracos, aquosos e suscetíveis a todo tipo de doença. E plantas que se desenvolveram com uma relação entre os elementos químicos fortemente alterada, naturalmente, transmitirão aos seres humanos (direta ou indiretamente através de alimentos de origem animal) sua falta de vitalidade, sua suscetibilidade e seu desequilíbrio metabólico. Ou seja, pouco contribuem para que a população desenvolva seus potenciais físico e mental em plenitude.
Em contrapartida, o trabalho da agricultura agroecológica atua no sentido de alcançar uma otimização da produção agrícola. Isto significa realizar um casamento entre a necessidade de se obter um certo volume físico de alimentos num longo prazo e a manutenção de padrões de qualidade nos alimentos. Tais padrões, obtidos através de diversas práticas de manejo dos insumos, assim como de insetos e doenças se manifestam em produtos agrícolas isentos de qualquer contaminação química ou biológica e com propriedades organolépticas (sabor, textura, aroma) capazes de conferir vitalidade aos alimentos consumidos.
Por essas razões, fica claro que os procedimentos adotados pelas correntes agroecológicas fazem parte de uma visão global da vida, da natureza e do ser humano. Os sistemas alimentares, com os quais a Agricultura Orgânica se preocupa vai muito além da atividade agropecuária em si. Abrangem interações entre as dimensões ecológica, técnica social e econômica que permeiam todo o sistema de produção e venda e consumo de alimentos.
Sabendo da influência dos sistemas de produção convencional e agroecológico sobre a qualidade do alimento, o consumidor que optar por alimentos orgânicos ainda precisará se certificar da autenticidade de tais produtos, o que é possível através da compra de alimentos com o selo de uma entidade certificadora local ou nacional.
Uma dica prática é o consumidor explorar a região onde mora, buscando produtores ou associações de produtores agroecológicos como uma forma de privilegiar os circuitos locais de abastecimento. Desta forma, o consumo de uma dieta equilibrada com produtos orgânicos na esfera regional contribui para combater a homogeneização da alimentação, para estimular a manutenção de pessoas no meio rural e para fomentar a economia das pequenas e médias cidades. Em outras palavras: alimentar-se corretamente e com produtos orgânicos além de vitalizar o corpo, revitaliza também a prática da cidadania da qual estamos tão famintos.

Colaboração de Moyses Veiga - http://www.vidasustentavel.bio.br 


O PROBLEMA DO CAFEZINHO


O PROBLEMA DO CAFEZINHO

Que o café causa estresse e aumenta a pressão arterial, muita gente já sabe. Mas o hábito de tomar cafezinhos durante o expediente esconde outro mal: aquecido o plástico dos copinhos descartáveis liberam uma substância química semelhante ao hormônio feminino estrogênio: o xenoestrogênio.
Ao entrar no organismo junto com a bebida, o xenoestrogênio ocupa os receptores desse hormônio aumentando a chance de as mulheres terem cancêr de mama ou de útero. Já os homens ficam mais predispostos ao câncer da próstata, à infertilidade e à diminuição do número de espermatozóides.
Cafezinho no copo de plástico pode causar câncer de mama e de útero nas mulheres e de próstata nos homens.

(Colaboração de Moyses Veiga - http://www.vidasustentavel.bio.br, estará no ar após 16/12/12)

Alerta sobre o Flúor pelo Dr. Bill Osmunson

ALUMÍNIO: útil, mas mortal!


ALUMÍNIO: ÚTIL, MAS MORTAL ! 


Na Itália, famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas, devido à proibição do governo italiano. É que as panelas de alumínio contaminam a comida intensamente.

Para você ter uma idéia: pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido. Isso só ao preparar a comida. Se esta ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar.

Viu por que vale a pena trocar de panelas? Mas não é só. Sabe as latinhas de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil? Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais. Em conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais de alumínio do que se estivesse na garrafa.

E além do alumínio foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, encontrado no organismo de muitos assassinos, e outros. Que tal?

Prefira as garrafas, tá? Descoberto em 1809, o alumínio é um metal muito leve (só é mais pesado do que o magnésio) e já foi muito caro. Naquela época, Napoleão III, imperador da França, pagou 150 mil libras esterlinas (mais ou menos 300 mil reais) por um jogo de talheres de alumínio. Esse metal tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas.

Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e beberem. Nestes animais, com o tempo, pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao sacrifício precoce dos animais, na maioria das vezes, os veterinários, por falta de exames dizem que o animal está muito velho.

Se seu cabelo está caindo, desconfie do alumínio. Este metal, quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos. Usar xampus contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo. Muitas vezes, a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo).
Além dos seus cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose. Esse cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais... E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebral (trombose) e genitais (frigidez e impotência).

Para o Dr. Mauro Tarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem claro o papel do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na patologia.

Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação.

Atualmente se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais.
O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na casa do paciente. E como é que o alumínio entra no organismo? Através das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo.
Em suma, o alumínio é muito útil. porém mortal. Repassem, por favor... vamos divulgar!

Ruy Tourinho
Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental Superintendência de Gestão Pública - SGP - Secretaria da Administração do Estado da Bahia

O QUE ESTÁ NOS TORNANDO GORDOS?


O QUE ESTÁ NOS TORNANDO GORDOS

(o texto abaixo foi gentilmente cedido pelo nosso amigo Moysés Veiga do site http://www.vidasustentavel.bio.br, que estará em manutenção até o dia 16/12/12) 



A sabedoria convencional nos diz que o ganho ou perda de peso está no modelo de “calorias para dentro, calorias para fora”, que geralmente se resume no refrão “coma menos, se exercite mais”. Mas uma nova pesquisa revela que a equação é muito mais complexa do que parece, e vários outros fatores estão em jogo.

Pesquisadores de um campo relativamente novo estão olhando para os químicos industriais e aspectos não calóricos das comidas que influenciam no ganho de peso. Os cientistas que estão conduzindo essa pesquisa acreditam que essas substâncias, presentes em muitas comidas, podem estar alterando a maneira como nossos corpos armazenam gordura e regulam nosso metabolismo. Mas nem todos concordam. Muitos cientistas, nutricionistas e médicos acreditam no modelo do equilíbrio energético.

Bruce Blumberg, professor de biologia na Universidade da Califórnia, estuda o efeito dos poluentes orgânicos que são altamente usados pela indústria dos agrotóxicos e nos sistemas de água. Os compostos organoestânicos “mudam a maneira como nosso corpo responde às calorias”, ele afirma. “Os que nós estudamos, o tributilestanho e o trifenilestanho, geram mais, e maiores, células de gordura nos animais expostos. Aqueles que tratamos com esses químicos não têm uma alimentação diferente do que aqueles que não engordam. Eles estão comendo comida comum, mas estão ficando mais gordos”.

Um estudo muito comentado de janeiro trouxe mais lenha para essa discussão: ele confirmaria a crença no modelo do equilíbrio energético, e foi citado por muitos pesquisadores que trabalham no campo. Quando o autor do estudo, George Bray, foi questionado a respeito dos aditivos e ingredientes industriais em nossa comida, ele afirmou que “não faz diferença alguma. As calorias contam. Não há dados que comprovem o contrário”.

Os participantes do estudo de Bray receberam quantidade baixa, normal e alta de proteína, além de mil calorias a mais do que o necessário. O estudo não levou em conta o conteúdo e a forma das calorias, como foram processadas, ou quais aditivos ou químicos industriais estavam presentes.

Bray não acredita que aditivos ou a maneira como os alimentos são processados pode afetar o resultado do estudo. De fato, ele completou uma pesquisa em 2007, que ele se refere como “o estudo Big Mac”, com os participantes recebendo três refeições por dia, durante três dias, com um grupo comendo apenas itens como o Big Mac, e outro comendo apenas “comida caseira”. Bryan diz que o resultados não revelam nenhuma diferença: “Pelo menos nos quesitos como tolerância à glicose, insulina, e outros, não houve diferença. Agora, se você os alimentar por um período maior, é claro que a quantidade vai influenciar muito”.

Outro estudo, realizado pela Universidade de Princeton, indica que o tipo da caloria importa. Os pesquisadores descobriram que ratos que bebiam xarope de milho, com muita frutose, ganhavam mais peso do que aqueles que bebiam água com açúcar, mesmo que o número de calorias fosse o mesmo. Os primeiros animais também exibiram sinais de síndrome metabólica, como ganho de peso anormal, especialmente gordura visceral ao redor da barriga, e aumento significativo dos triglicérideos.

Miriam Bocarsly, autora principal do estudo, afirmou: “A questão das calorias para dentro, calorias para fora, é muito boa e muito debatida no campo. Mas nós temos esse resultado que aconteceu com ratos. Algo é obviamente diferente entre o xarope e a água com açúcar, mas o que será?”.

Blumberg comenta que a frutose, por si só, já é um obesógeno. “A frutose cristalizada não existe na natureza, nós estamos fabricando isso”, afirma. “A frutose não é comida. As pessoas pensam que ela vem da fruta, mas não. A que comemos é sintetizada. Sim, é derivada da comida. Mas cianeto também vem da comida. Você chamaria ele de comida?”.

O neuroendocrinologista Robert H. Lustig também acredita que a frutose é um elemento relacionado à obesidade. “Eu pessoalmente coloco a frutose nos obesógenos. Como a frutose engana o cérebro para que coma mais, ela possui propriedades consistentes para a obesidade”, diz.

Lustig é outro, entre os pesquisadores e médicos, que enxerga o modelo do balanço calórico como falso. “Eu não acredito nesse modelo, centralizado nas calorias”, comenta. “Acredito no do depósito de gordura, que é centrado na insulina. A razão é que, ao alterar a dinâmica da insulina, você pode mudar o consumo calórico e o comportamento relacionado às atividades físicas. Isso tem sido minha pesquisa pelos últimos 16 anos”, conta. A ideia de Lustig é que, ao aumentar a circulação de insulina – geralmente um resultado do consumo exagerado de frutose – as pessoas ficam mais esfomeadas e cansadas, o que resulta em excesso de alimentação e falta de motivação para se exercitar.

Outro possível elemento obesógeno é o bisfenol A (BPA), encontrado em muitos alimentos e materiais de embalagens. O professor Frederick S. vom Saal, da Universidade de Columbia/Missouri, vem estudando isso.

O Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) divulgou que quase todos os americanos testados tinham BPA na urina, “o que indica que há grande exposição da população ao BPA”. Algumas marcas já se pronunciaram, e planejam parar de usar o produto nas latas e embalagens dos alimentos.

Vom Saal acredita que o BPA é apenas o exemplo mais proeminente das várias substâncias presentes em nossa comida que podem nos deixar obesos. “Se as pessoas realmente querem resolver a obesidade, diabetes, e doenças cardiovasculares, não é inteligente ignorar um contribuinte como esse. E nós não estamos obesos apenas por causa do BPA. Também sei que a nicotina e outros químicos influenciam na diabetes e nas doenças metabólicas”.

Se a teoria dos “obesógenos” for aceita, a indústria da comida estará com problemas. Seria difícil promover alimentos diet e “saudáveis” que podem ter menos calorias, mas contém uma série de substâncias que podem contribuir para o aumento de peso.

A ênfase que a indústria coloca nas escolhas pessoais põe o ônus no individuo, e deixa o consumidor com difíceis decisões para fazer sobre os produtos e aditivos industriais. E os produtos não vêm com essas substâncias listadas, já que não é obrigatório.

“As pessoas dizem para mim o tempo todo: ‘O que eu faço?’”, comenta vom Saal. “E a resposta é, não há muito que fazer, porque a indústria não é obrigada a te contar sobre esses químicos. Como evitar algo que você não enxerga?”.

O modelo do equilíbrio energético também coloca a responsabilidade no consumidor, porque a sabedoria convencional é de que as pessoas comem demais.
Será que podemos continuar essa discussão simplesmente em termos de calorias ingeridas? Ou olhar apenas para as categorias tradicionais, como gorduras, proteínas e carboidratos, e lacticínios, carnes, grãos e vegetais? Como há uma proliferação de poluentes industriais nos alimentos ultraprocessados, muitos especialistas acreditam que não.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Torta de legumes cremosa

Torta de legumes cremosa





Cerca de 500 gramas de cenoura ralada

1 abobrinha pequena e 2 batatas
Óleo de coco, 2 colheres de sopa, pode ser azeite ou óleo
cerca de 150 gramas de brócolis cozido no vapor
Uma forma untada e enfarinhada
Batata e a abobrinha, passadas no ralo grosso do multiprocessador
Misturar bem todos os legumes
No liquidificador, colocar 2 cebolas e uns 4 dentes de alho
acrescentar um pimentão não muito grande
e mais 3 ovos com 250 ml de água e bater bem
Colocar esta mistura nos legumes ralados
e misturar bem
A parte, numa vasilha, misture 2 colheres de sopa de trigo integral, umas 4 a 5  colheres de sopa de trigo orgânico branco e 1 colher de sopa de pó royal, misture bem os 3.
Acrescente aos poucos as farinhas na massa de legumes mexendo delicadamente até ficar uma massa homogênea. Depois de misturar a farinha, acrescente o brócolis cozido no vapor.
Arrume  na forma

Leve para assar em forno quente  (entre 250ºC e 275ºC)
Aspecto da torta depois de assada.





MOLHO PARA KIBE DE ARROZ

Sugestão de molho para acompanhar o kibe de arroz:
                                               
                                                        Molho de Tahine

2 colheres de sobresa de tahine, sem o óleo, apenas a massa;
2 colheres de sobremesa de limão e,
3 colheres de sobreme de shoyo.

Misture muito bem os 3 ingredientes, e use.
Pode guardar na geladeira se sobrar, mas o ideal é fazer apenas a quantidade que vai ser usada.

Kibe de arroz com nozes e fibra de trigo

Kibe de arroz com nozes e fibra de trigo
150 gramas de trigo para kibe

2 colheres de sopa de fibra de trigo (opcional, usese quiser)
1 cebola grande, uns 3 dentes de alho 

 Bata a cebola , o sal a gosto e o alho num processador ou no liquidificador com um pouco de água, cerca de 150ml

 Coloque o trigo para kibe em uma vasilha e faça um buraco no meio

Coloque  a cebola, o alho, a água e o sal batidos, acrescente umas 2 colheres de sopa de azeite
 Misture bem e deixe descansar por cerca de 2 a 3 horas
 Misture bem a massa

 Acrescente a fibra de trigo e misture bem

Acrescente  o arroz integral cozido, cerca de 3 a 4 colheres de sopa bem cheias e misture muito bem, se necessário amasse com as mãos
 Pegue 3 nozes ou mais se quiser, e corte-as em pedaços bem quenos, acrescente a massa misturando bem
Com uma colher, dê formato aos kibezinhos (não faça muito grande, faça como se fosse para festa.

E frite em pouco óleo numa frigideira ou panela tefal.
Outra opção, modele redondo, coloque um pouco de molho shoyo por cima e asse no forno médio (cerca de 250ºC a 275ºC)

 Este kibinho, além de alimentar bem, pode ser consumido tanto quente como frio, fica excelente no café da manhã substituindo o pão. 








sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

SIMPLESMENTE ARROZ INTEGRAL

COISAS QUE NINGUÉM ENSINA
FAZER USO DE ALIMENTOS ORGÂNICOS, NÃO CUSTA TÃO CARO , E É TUDO DE BOM!

OS SEGREDOS DO ARROZ INTEGRAL

Até porque, arroz não é segredo para ninguém. Entretanto, podemos facilitar nossa vida, não se estressando na hora de fazer o arroz, que é muito simples, rápido e prático. Abaixo o passo-a-passo do alimento que vai revolucionar nossa cozinha e desmetificar com relação a dificuldade de fazer o arroz.  Repare que o arroz vai ser feito sem muitas delongas, pois no futuro, ele vai se transformar em diversos outros pratos.

As etapas são as seguintes:
1- escolha o arroz;
2- lave o arroz:
3- coloque o arroz lavado e escorrido em uma panela, com o dobro da quantidde de água, ou seja: 1 xícara de arroz, para 2 xícaras de água;
4- coloque o sal marinho a gosto;
5- leve ao fogo alto até ferver e, depois de fervido abaixo o fogo e deixo cozinhar com a panela tampada. Gosto de usar uma peça que é usada para aquecer comida, coloco em baixo da panela e deixo até o arroz cozinhar, por cerca de 40 minutos a 1 hora, vai depender da panela e do fogo, lembrando que quanto mais baixo o fogo, melhor. Depois desse tempo, o arroz estará cozido e muito bom.

Para fazer o arroz abaixo, usei o arroz cateto integral orgânico Mano Velho.


Lavei muito bem o arroz.

Troquei a água umas 4 vezes, até não ter nenhum resíduo de pó ou sujeira.
Abaixo escorri o excesso de água em uma peneira.

      Abaixo coloquei sal a gosto. Como fiz o pacote inteiro de arroz de 1kg, para meu paladar usei cerca de 2 colheres de chá, não muito cheias.


 Para 1kg de arroz, coloquei 2 litros de água. Repare que em tempo algum usei óleo, pois não refoguei o arroz. Caso queira refogar, pode reforgar, mas lembre-se que o óleo aquecido não é nem um pouco saudável, além de não ser necessário para o arroz ficar soltinho. Quem quiser, pode colocar alho socado e cebola cortadinha no momento abaixo.

 A água do arroz entrou em ebulição. Baixo o fogo o máximo que der. Costumo usar uma peça para aquecer alimentos na panela, para manter a temperatura um pouco mais baixa, para um cozimento bem lento.

 A peça abaixo, caso alguém se interesse, pode ser adquirida em qualquer feira, em locais que vendem ferragens, em algumas lojas de utensílios domésticos, etc.




 Fervendo a água, mantenha a panela tampada e o fogo bem baixo.

O arroz quase pronto abaixo. 
 Estou apenas olhando se a água está quase seca.
 Aqui a água do arroz secou e o mesmo está soltinho, sem precisar refogar o arroz em óleo.

No próximo passo, vou ensinar a fazer uma  "Salada Inteligente" e diversas outras receitas com o arroz que acabei de cozinhar. .

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